Entra dia, sai dia, é sempre a mesma coisa. O dia inteiro no trabalho e o resto do tempo no computador, enfiado em um mar de redes sociais que consomem minha mente, como vermes devoram um cadáver.
Minha alma não descansa, forjada no capitalismo para se autodestruir. Não durmo direito com a ansiedade do próximo dia que terei que sobreviver, mas jamais viver.